Espera...
Esperança...
Ânsia?
Ia mudar tudo: o morro, o casebre, a escola do filho,
a saúde, a estrada, a segurança na volta pra casa.
O pão menos dormido,
A vida mais acordada,
O leite na mesa...
A mesa na sala.
A sala. Você.
Os sonhos...
Desfeitos... Rasgados!
Na lama, junto aos dejetos,
Jaz a ESPERANÇA.
Morreu por último!
13/10/1988
Trabalho feito na UFPE durante a Especialização em Lìngua Portuguesa / Literatura Brasileira
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